quinta-feira, 13 de abril de 2017

Jesus, o Cristo: 7 provas físicas de sua existência


Você acredita em Deus? Acredita que Jesus Cristo realmente foi igual aos relatos? Bom, muitas pessoas acreditam sim em Jesus Cristo, mas ficam com um pé atrás por não ter provas concretas de que ele realmente esteve na Terra, e isso é um grande debate entre várias pessoas pelo mundo. Mas e você, acredita ou acha que precisa de provas para crer no filho de Deus?

Tendo isso em mente, nós fomos atrás das provas concretas de que Jesus realmente existiu, mesmo que especialistas afirmam ser falsos, mas milhares de pessoas acreditam que essas são as provas físicas de que Jesus esteve entre nós. 

1 – A Coroa de Jesus Cristo


Para o evangelho, antes da crucificação, Jesus recebeu dos soldados romanos uma coroa de espinhos, uma piada dolorosa sobre a soberania. Muitos cristãos acreditam que a coroa ainda existe, mas em pedaços espalhados na Europa. Uma coroa quase completa está abrigada na Catedral de Notre Dame, em Paris. A história documentada da Coroa de Espinhos se estende 16 séculos no passado, uma procedência impressionante, mas não chega ao ano 30 da Era Comum. Além disso, a coroa de Notre Dame é uma tiara feita de um arbusto, e não tem nenhum espinho.

2 – Pergaminhos Sagrados


Essa foi uma das mais importantes descobertas arqueológicas que de fato foi datada no tempo de Jesusn pode ou não ser evidÊncia de sua existência, dependendo para quem você perguntar. Os pergaminhos do Mar Morto, um conjunto de pergaminhos e papiros encontrados nos anos 1940 em Israel. Nos pergaminhos existem referências a um “mestre da justiça”, e alguns dizem que tal mestre é Jesus, outros acham que pode ser qualquer pessoa.

3 – Códices de Chumbo


Setenta livros de metal foram supostamente descobertos em uma caverna na Jordânia, e foram considerados os documentos cristãos mais antigos, datando de poucas décadas após a morte de Jesus. Os estudiosos os chamaram de “Códices de Chumbo”, ou “Códices Jordanianos”, a mais importante descoberta na história da arqueologia.

Os cristãos assumiram que os livros eram a prova da existência real de Jesus, pois uma página tinha uma imagem dele. Um fragmento de texto escrito “eu deverei caminhar ereto” foi interpretado como uma referência à ressurreição de Jesus, uma evidência forte de que ela teria acontecido.

Mas, segundo alguns especialistas, os códices de chumbo são uma fraude, uma mistura de dialetos anacrônicos e imagens copiadas de outras fontes, forjado nos últimos 50 anos. “Na imagem, ‘Cristo’ é na verdade o deus-sol Helios, de uma moeda que veio da ilha de Rodes”, conta o arqueólogo de Oxfort, Pether Thonemann. “Também tem inscrições sem sentido em hebreu e grego”.

4 – Lascas de Madeira


Uma das supostas evidências são as lascas da “Cruz Verdadeira”, na qual Jesus teria sido crucificado, e elas ficam espalhadas pelas Igrejas da Europa. Para o teólogo do século 16, João Calvino, não há abadia tão pobre que não tenha um exemplar. Em alguns lugares, existem fragmentos grandes, como na Santa Capela em Paris, em Poitiers, e em Roma, onde afirmam que um crucifixo de bom tamanho teria sido feito com ele. Em resumo, se todos os pedaços que conhecemos fossem juntados, eles fariam um grande navio, enquanto o Evangelho testifica que um único homem foi capaz de carregar a cruz.

A “Enciclopédia Católica” cita o trabalho de um autor do século 19, M. Rohault de Fleury, que publicou em 1870 o livro “Mémoire sur les instruments de la Passion” (Paros, 1879), onde contabilizou todos os fragmentos existentes à época da “Cruz Verdadeira”, e chegou à conclusão que eles não chegavam a fazer uma cruz (4.000.000 mm³ de madeira, contra um volume total estimado por M. Fleury de 178.000.000 mm³). Nesses fragmentos existentes, nenhum foi testado para verificar sua idade.

5 – Ferragem Sagrada


No documentário “The Nails of the Cross” (“Os Pregos da Cruz”, em tradução livre) que foi ao ar em 2011 no History Channel, o cineasta Simcha Jacobovici conta a história de dois pregos supostamente encontrados em uma tumba de 2.000 anos em Jerusalém. No mesmo programa, ele também apresenta evidências que parecem sugerir que aquelas relíquias enferrujadas foram usadas para pregar Jesus na Cruz: a tumba em que foram encontrados os pregos supostamente pertenciam ao sumo sacerdote Judeu Caifás, que presidiu o julgamento de Jesus, segundo o Novo Testamento.


A crítica da agência de notícias Reuters afirma que a maioria dos especialistas e estudiosos do documentário não são imparciais e que o trabalho do cineasta é forçado. Golpes publicitários não faltam quando se trata de “pregos sagrados”, tanto que ainda em 1911, o erudito Herbert Thurston contou todos os pregos que se acreditava terem sido usados na crucificação, e encontrou 30 pregos sendo venerados pela Europa. O número exato de pregos usados é desconhecido, mas há a controvérsia se eram 3 ou 4.

Na enciclopédia católica, Thurston afirma que “provavelmente a maioria dos pregos eram anunciados como réplicas que tocaram ou que continham limalha de pregos mais antigos. Sem fraude consciente da parte de ninguém, é fácil que uma imitação seja considerada verdadeira em pouco espaço de tempo”.

6 – Lençóis bíblicos


Talvez essa seja a relíquia mais famosa do mundo, o Sudário de Turim, um lençol que acreditam ter sido a mortalha que teria envolvido Jesus Cristo. Com 4,5 metros de comprimento e 1,1 metros de largura, o lençol tem uma imagem em negativo do corpo de um homem, e tem sido adorado por milhões de peregrinos em uma catedral em Turim, na Itália. Bom, mas infelizmente, segundos os cientistas, esse lençol é uma fraude.

A datação do carbono-14 indicou que o sudário não é da época de Jesus, mas do século 14. Por coincidência, também é no século 14 que o sudário aparece pela primeira vez em registros históricos, em um documento escrito pelo bispo francês Pierre d’Arcis em 1390, afirmando que a imagem de Jesus sobre o tecido havia sido pintada. Bom, a Igreja Católica não confirma o lençol como verdadeiro, mas muitos fiéis e até o ex-papa Bento XVI acreditam ser verdadeiro.

7 – A Bíblia


Eis aqui o melhor argumento a favor de Jesus. Estudiosos acreditam que os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João foram escritos por quatro discípulos de Cristo décadas após sua crucificação. Mas existem outros evangelhos que não fazem parte do cânon, mas que também foram escritos por contemporâneos de Jesus. Existem algumas diferenças em detalhes nos relatos de eventos na vida e morte de Jesus, assim como muitas concordâncias, e durante os séculos de análise cuidadosa, os estudiosos bíblicos chegaram a um perfil geral de Jesus, o homem.

“Sabemos algumas coisas sobre o Jesus histórico – menos do que alguns cristãos pensam, mas mais do que alguns céticos pensam”, afirma Macus Borg, um estudioso religioso famoso e autor e professor aposentado de religião e cultura na Universidade do Estado de Oregon. “Apesar de alguns livros terem argumentado recentemente que Jesus nunca existiu, as evidências de que ele viveu são convincentes para a grande maioria dos estudiosos, sejam eles cristãos ou não cristãos.”

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