quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Feliz Ano Novo

A todos os leitores do Blog, desejo que a Paz, o Amor, e a Esperança estejam presentes e renovados em cada coração humano no ano que se inicia.

Nos vemos em 2018.

Rony.


domingo, 24 de dezembro de 2017

A verdadeira origem do Natal

humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. Conheça o bolo de tradições que deram origem à festa.

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.


Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.

A origem da data é essa, mas será que Jesus realmente nasceu no período de fim de ano? Os especialistas duvidam. "Entre os estudiosos do Novo Testamento e das origens do cristianismo, é consenso que ele não nasceu em 25 de dezembro", afirma o cientista da religião Carlos Caldas, da Universidade Mackenzie, em São Paulo. Na Bíblia, o evangelista Lucas afirma que Jesus nasceu na época de um grande recenseamento, que obrigava as pessoas a saírem do campo e irem às cidades se alistar. Só que, em dezembro, os invernos na região de Israel são rigorosos, impedindo um grande deslocamento de pessoas. "Também por causa do frio, não dá para imaginar um menino nascendo numa estrebaria. Mesmo lá dentro, o frio seria insuportável em dezembro", diz Caldas. O mais provável é que o nascimento tenha ocorrido entre março e novembro, quando o clima no Oriente Médio é mais ameno.

A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.


A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, o culto a Mitra chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.

Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.

Solstício Cristão

As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. “Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade”, diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. “Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural”, afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.

Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.

Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.


Em ambos os casos, tudo que o cristianismo fez foi incorporar no seu próprio calendário de celebrações as tradições populares pré-existentes.

Os doutores da Igreja, na verdade, perceberam que os próprios cristãos manifestavam forte inclinação para aqueles festejos pagãos, e seria muito difícil desviá-los dessa tendência. Melhor seria trazer os cultos pagãos para dentro da Igreja, e dessa forma melhor controlá-los. Ficou assim estabelecido que a Natividade seria solenizada naquele dia e a Festa da Epifania no dia 6 de janeiro. Essa origem pagã da festa de Natal é reconhecida inclusive por Santo Agostinho, que exortava seus irmãos cristãos a não celebrarem o Sol naquele dia solene, como faziam os pagãos, e sim celebrarem "Aquele que tinha criado o Sol".

Essa mesma tática deu origem a muitas outras festas do calendário cristão, entre elas a Páscoa, as festas juninas, o Dia dos Mortos e o de Todos os Santos – todas elas eram festividades pagãs que foram incorporadas pela Igreja.

Ao redor do ano 1100, o Natal se tornara a festa religiosa mais importante em toda a Europa. Sua popularidade cresceu até a Reforma, quando muitos cristãos começaram a considerar o Natal uma festa pagã. Na Inglaterra e em algumas colônias americanas foi inclusive considerada manifestação fora da lei. Mas isso durou pouco. Logo o Natal reconquistou o primeiro posto entre as celebrações cristãs, sendo até hoje a festa mais amada.

No Natal, a festa cristã se entrecruza com a tradição popular de origem pagã. Antes do Natal cristão, existia a Festa do Fogo e a do Sol, pois essa época do ano é a do solstício de inverno, ou seja, o dia mais curto do ano no hemisfério norte. A partir dessa data (ao redor do dia 22 de dezembro) as horas de luz começam a ser mais longas a cada dia.

Essa inversão astronômica da rota solar constitui o cerne da questão para todo aquele que deseja compreender o real por quê da escolha de 25 de dezembro como data do nascimento do Cristo. Essa inversão trará de volta a primavera dentro de 3 meses. Quase todas as culturas antigas festejavam o evento. Todas as atividades humanas (caça, pastoreio e agricultura) eram ligadas ao fim do inverno e ao alternar-se das estações. Nos meses mais frios as pessoas permaneciam trancadas em casa, consumindo o alimento acumulando durante o ano, na esperança de que as reservas fossem suficientes. Superar a metade do inverno era, portanto, motivo de regozijo e de esperança de sobrevivência.

A festa do solstício cai no período entre 21 e 24 de dezembro por um simples motivo astronômico: nessa fase, aos olhos de um observador ou de um astrônomo, o sol parece ficar parado no horizonte, para depois inverter sua rota e retomar seu movimento em direção à primavera a partir do dia 25 de dezembro. Dessa mesma origem deriva uma importante festa da Roma Antiga, celebrada a 25 de dezembro, a festa dedicada ao deus Mitra, divindade solar muito cultuada pelos soldados e pelas populações das zonas de fronteira. A grande Festa do Sol, na mesma data, tinha a característica de integrar as religiões das diversas populações europeias sob o domínio do vasto império romano. Quase todas elas celebravam a 25 de dezembro o solstício de inverno. A festa era muito parecida às atuais celebrações do Natal cristão, com ritos coletivos e festas familiares.

Na Roma Antiga festejavam-se as Saturnálias em homenagem a Saturno, deus da agricultura. Era um período de paz e de recolhimento (meio do inverno), quando as pessoas trocavam presentes, e amigos e familiares se reuniam em suntuosos banquetes. Os celtas, outra etnia majoritária na Europa naqueles tempos, festejavam por seu lado o próprio solstício de inverno.

Nasce o Papai Noel

Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, “profissional”. Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.

Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.

Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.

Natal fora-da-lei

Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.

Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.

Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de “Christmas” (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que “missa” é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.

A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.

Tio Patinhas

Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam “para acabar com o crescimento da população”, dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.

Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do “espírito natalino” que hoje retumba na mídia. Quer dizer: quando começar o próximo especial de Natal na televisão, pode ter certeza de que o fantasma de Dickens vai estar ali.

Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol.

E a onipresente árvore de Natal? Também ela pertence à tradição pagã europeia. A imagem da árvore (especialmente as que são perenemente verdes, resistentes ao inverno, como os pinheiros) constitui um tema pagão recorrente, céltico e druídico, presente tanto no mundo antigo quanto no medieval, de onde foi assimilado pelo cristianismo. A derivação do uso moderno dessas tradições, no entanto, não foi provada com certeza. Ela remonta seguramente pelo menos à Alemanha do século 16. Ingeborg Weber-Keller (professor de etnologia em Marburgo) já identificou, entre as primeiras referências históricas da tradição, uma crônica de Bremen de 1570, segundo a qual uma árvore da cidade era decorada com maçãs, nozes, tâmaras e flores de papel. A cidade de Riga, na Letônia, é uma das que se proclamam sedes da primeira árvore de Natal da história (em Riga existe inclusive uma inscrição escrita em oito línguas, segundo a qual "a primeira árvore de fim-de-ano" foi enfeitada na cidade em 1510).

Fonte: Super Interessante

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

A conexão entre o Sentimento e a Realidade

NÃO É O SEU PENSAMENTO QUE CRIA SUA REALIDADE - É O SEU SENTIMENTO!

Muito se fala em co-criação, em como você cria sua realidade através da mente, do pensamento, da intenção. Muitos falam sobre o poder de criar sua realidade utilizando afirmações positivas, visualizações, crenças, etc... Tudo isso está certo mas, temos que entender a base de tudo isso. Por que afirmações positivas materializam energia? Por que visualizar o seu sonho o materializa?

Sentimento. Sentir é a base de toda energia. O pensamento gera sentimento e o sentimento gera energia, é essa energia que materializa as coisas em sua vida. Assim como está sua energia, estará o seu entorno. Essa é a Lei.


Quando você se sente pobre, você atrai pobreza. Quando você se sente triste, você atrai mais tristeza. Quando você se sente com raiva, você atrai situações que te possibilitarão experienciar mais raiva. Mas, calma aí! Isso não quer dizer que você materializa instantaneamente o que você sentiu. As coisas, nessa dimensão física, demoram um pouco, incluindo a materialização da energia.

É por isso que muitos falam de co-criar, de tirar um tempinho do seu dia para visualizar o que você quer como já realizado. Isso é a utilização do SENTIMENTO para materialização do que você deseja em sua vida.

Quando você sente algo, você o expressa em energia. Quanto mais esse sentimento e essa energia são cultivados, mais você materializa isso. Se você cultivar o sentimento diário de que você é próspero, abundante, rico, pleno, saudável, alegre, iluminado, é isso que você materializará em sua vida.

Cultive o SENTIMENTO do que você quer materializar. Você quer atrair dinheiro? Sinta-se rico. Você quer atrair uma relação amorosa perfeita? Sinta-se amado, sinta-se fiel! Você quer atrair amizades, uma viagem, uma casa? Sinta tudo isso, sinta-se como você se sentiria com tudo isso realizado.

Utilize, para isso, a visualização. Feche os olhos, faça 15 respirações profundas e, quando terminar, de olhos fechados, visualize tudo o que você quer como já realizado, sentindo-se na situação. Sinta tudo, as sensações, os momentos, tudo. Sinta tudo já realizado. Isso é tudo.

Experimente!

Faça isso todos os dias e veja como sua vida muda.

Namastê!

Texto: Cristian Dambross

O Controle da Consciência e o poder das Trevas Inferiores

O controle das consciências

Segundo o livro "Legião" de Robson Pinheiro, os poderes das trevas inferiores estão se intensificando cada vez mais seus ataques à Luz, principalmente agora nestes finais de ciclo, pelo uso da manipulação da consciência pelos controles mentais, coisa que eu já sabia.

Essa forma de controle visa não só o controle das massas desencarnadas mas também de toda a Sociedade Humana, seus mensageiros estão proliferando esta forma de controle através da indução de ideias de cobiças no Consumismo, muitos já se afinam a estes simplesmente por seus apetites cegos do mundo físico, através da ganância, violência, egoísmo, escravidão, sexolatrias, que na verdade engordam a fileira dos desavisados.

Segundo alguns esta visão de controle é usada pelos homens de poder que estão ligados a oligarquias poderosas e internacionais, onde muitos de seus adeptos destes supostos governos secretos visam o controle de toda população humana.

Por isso acabei fazendo um pequena pesquisa sobre esta forma de controle, então vamos lá !

As Trevas Exteriores


Segundo o livro "Legião",os magos negros, espíritos milenares que usam dos seus conhecimentos para destruir e dominar (legiões Luciferianas) estão usando o pior tipo de magia negra que existe, ou seja o “controle mental“, fisicamente esta forma de domínio está também incorporada na mídia, propaganda, noticiários, revista, músicas, tendências, modas e etc. Esses tipo de insinuações hipnóticas age em nosso subconsciente, nos levando sem percebemos a aderir conceitos e vícios que não fazem partes de nós, controle estes incorporados nas modernas Mensagens Subliminares.

Mensagens Subliminares - O que é ?

O conceito de Mensagem Subliminar é muito abrangente e profundo. De acordo com a Psicologia acadêmica, mensagem subliminar é todo estímulo produzido abaixo do limiar de nossa Consciência cotidiana, onde o cérebro trabalha na famosa frequência Beta.

Existem as mensagens subliminares podem ser principalmente visuais e auditivas, porém muito se tem investido no seu uso em outros órgãos dos sentidos. Essas IMPRESSÕES energéticas entram facilmente em nosso “mundo interior“, devido a nosso lamentável estado de desatenção, falta de consciência, divagação, adormecimento coletivo etc.

Políticos, publicitários, religiosos, filósofos, militares etc., souberam usar dessa falha e manipular as mentes coletivas, usando uma linguagem não captada pelo consciente, mas sim pelo inconsciente. Também desenvolveram linguagens específicas que penetram diretamente nos níveis mais profundos da mente sem que essas mesmas mensagens sejam captadas pelo pouco de “mente discriminativa” que ainda nos resta.

Essa mensagem foi usada no filme MATRIX
O caso é que essas mesmas mensagens são utilizadas não para despertar e alimentar a consciência humana, mas para manipulá-la. No campo da Publicidade, a finalidade é fazer o indivíduo comprar este ou aquele produto, votar neste ou naquele candidato ou escolher este ou aquele canal de TV.

Os publicitários usam muita mensagem subliminar na divulgação de seus clientes, e seus produtos(alimentos, sabão em pó, bebidas, cigarros etc.).

Na sociedade

Em Roma acabou sendo criada a política “panem et circenses”, a política do pão e circo. Este método era muito simples: todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e durante os eventos eram distribuídos alimentos (trigo, pão).

O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraia e se alimentava também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a população sob controle, que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano. Em nossa sociedade hoje, existem corrupções em diversos setores principalmente na Política e não admira que a este exemplo citado, modernamente temos os aparelhos de TVs, que colaboram fielmente no papel dos antigos circos romanos.

Controle Intelectual

Um exemplo: a progressão continuada que é um método que visa transformar o povo em analfabetos sem estrutura cultural para reclamar da Política e ao mesmo tempo tornando o povo em mão de obra barata que as multinacionais se aproveitarão. E para que o povo não se rebele contra a forma de governo, a mídia que parece ser uma das armas dessa cúpula, disponibiliza pela televisão programas humorísticos, novelas e programas com sexualidade fácil, que visa aprisionar a mente negligentes coletivas.

O Poder nas Imagens

No desenho “Pokemon“, num episódio ocorrido no Japão há alguns anos atrás, quando uma sequência de cores emitidas em alta velocidade por um dos personagens do desenho animado Pokemon, induziu uma reação semelhante a de um ataque epilético em centenas de crianças japonesas que o assistiam pela televisão.

Oculto em músicas

Na músicas de bandas como Led Zeppelin, Beatles e outras ajudaram a construir esse mito, algumas delas são simplesmente coincidências de frases cantadas que quando invertidas geram sons que se assemelham a frases ou outras palavras, em alguns casos são criadas propositadamente pelas bandas, uma simples brincadeira, como a encontrada no primeiro disco da banda DORSAL ATLÂNTICA, que quando escutada ao contrário revela a sutil frase: “Vão tomar no…. ***, seus porcos filhos da….. *** “.

Mais em grandes casos certas objeções são lançadas propositalmente, em que nosso subconsciente capta as mensagem ou fragmento, que gravam em nosso subconsciente.

Grande parte das musicas modernas são usadas estas mensagens ocultas, até mesmo em musicas religiosas, mais na grande maioria o artista ou gravadoras, são inocentes, pois a fonte criadora age por trás dos bastidores.

No Cristianismo

Como em grande parte desta mensagens são usadas na intenção de despertar as vaidades e ambições materiais, na filosofia cristã, elas acabam por causar um grande impacto na propagação da "boa nova", que é caracterizado pelo espirito do desprendimento para a elevação espiritual do ser, pelo objetivo da caridade aos outros.

Jesus disse: que no "final dos tempos a caridade esfriaria entre muitos" se olharmos hoje a sociedade,90 % dois cristãos esta submissos as ideias de consumismo e de posses, e as verdadeiras ideias do Messias estão na verdade sendo deixadas de lado.

As pessoas estão sendo levadas a entender que Cristão são especiais ou como se auto afirmam “Ungidos de Deus” e se estão no mundo estão para vencer no plano físico através das riquezas e pela prosperidades, e muitos por esta forma de pensamento estão se tornando escravos do mundo (consumismo), induzidos por falsos lideres religiosos, como aconteceu com os Judeus, que preferindo a libertação pela força escolheram Rabí general Bar Concheba no ano 70 ao invés de Jesus (libertação pelo amor), e assim tiverem que pagar um alto preço por isso, não só com a chacina de milhares seus, como a expulsão de Jerusalém por quase 2000 anos.

Muitos estão se dedicando pela indução hipnótica e fanática á fascinação de lideres, livros sagrados, templos, músicas, conceitos de adoração exteriores em roupas, e estilos, e até mesmo a ideia da compra da salvação e enquanto isso, o amor ao próximo, a humildade e a caridade, estão sendo deixados de lado.

Infelizmente é esta realidade, e segundo alguns estudos, muitos lideres religiosos utilizam conceitos psicológicos conhecidos hoje da ciência. E esquecem que a única forma de salvação é o “amor”, o amor incondicional que ama tudo sem forçar nada a ninguém.

Fica aqui uma observação simples, em que Jesus mesmo alertou "orai e vigiai", e por estas pequenas palavras já se diz tudo, sobre o policiamento interno de cada um e a conexão com Deus, e as boas energias através das orações. Pesquisem mais, abração a todos.

Autor: Valter J.Amorim

Defenda-se de Energias Negativas

Dicas para se proteger das energias pesadas, ditas "negativas". 
Todos nós sabemos as energias negativas são uma das maiores preocupações do ser humano. Procurar fugir delas é besteira. Ela nos alcança em qualquer lugar do planeta. Mas, podemos nos defender, começando a tomar uma série de atitudes e providências. Abaixo segue seis dicas pessoais para começar a combatê-las.
1. NÃO TEMER NINGUÉM
Uma das armas mais eficazes na subjugação de um ser é impingir-lhe o medo. Sentimento capaz de uma profunda perturbação interior, vindo até a provocar verdadeiros rombos na aura, deixando o indivíduo vulnerável a todos os ataques. Temer alguém significa colocar-se em posição inferior, temer significa não acreditar em si mesmo e em seus potenciais; temer significa falta de fé.
O medo faz com que baixemos o nosso campo vibracional, tornando-nos assim vulneráveis às forças externas. Sentir medo de alguém é dar um atestado de que ele é mais forte e poderoso. Quanto mais você der força ao opressor, mais ele se fortalecerá.
2. NÃO SINTA CULPA
Assim como o medo, a culpa é um dos piores estados de espírito que existem. Ela altera nosso campo vibracional, deixando nossa aura (campo de força) vulnerável ao agressor. A culpa enfraquece nosso sistema imunológico e fecha os caminhos para a prosperidade. Um dos maiores recursos utilizados pelos invejosos é fazer com que nos sintamos culpados pelas nossas conquistas. Não faça o jogo deles e saiba que o seu sucesso é merecido. Sustente as suas vitórias sempre!
3. ADOTE UMA POSTURA ATIVA
Nem sempre adotar uma postura defensiva é o melhor negócio. Enfrente a situação. Lembre-se sempre do exemplo do cachorro: quem tem medo do animal e sai correndo, fatalmente será perseguido e mordido. Já quem mantém a calma e contorna a situação pode sair ileso. Em vez de pensar que alguém pode influenciá-lo negativamente, por que não se adiantar e influenciá-lo beneficamente? Ou será que o mal dele é mais forte que o seu bem? Por que será que nós sempre nos colocamos numa atitude passiva de vítimas? Antes que o outro o alcance com sua maldade, atinja-o antecipadamente com muita luz e pensamentos de paz, compaixão e amor.
4. FIQUE SEMPRE DO SEU LADO
A maior causa dos problemas de relacionamentos humanos é a "Auto-Obsessão".
A influência negativa de uma pessoa sobre outra sempre existirá enquanto houver uma idéia de dominação, de desigualdade humana, enquanto um se achar mais e outro menos, enquanto nossas relações não forem pautadas pelo respeito mútuo. Mas grande parte dos problemas existe porque não nos relacionamos bem com nós mesmos.
"Auto-Obsessão" significa não se gostar, não se apoiar, se autoboicotar, se desvalorizar, não satisfazer suas necessidades pessoais e dar força ao outro, permitindo que ele influencie sua vida, achar que os outros merecem mais do que nós. Auto-obsediar-se é não ouvir a voz da nossa alma, é dar mais valor à opinião dos outros.
Os que enveredam por esse caminho acabam perdendo sua força pessoal e abrem as portas para toda sorte de pessoas dominadoras e energias de baixo nível. A força interior é nossa maior defesa.
5. SUBA PARA POSIÇÕES ELEVADAS
As flechas não alcançam o céu. Coloque-se sempre em posições elevadas com bons pensamentos, palavras, ações e sentimentos nobres e maduros.
Uma atmosfera de pensamentos e sentimentos de alto nível faz com que as energias do mal, que têm pequeno alcance, não o atinjam. Essa é a melhor forma de criar "incompatibilidade" com as forças do mal. Lembrem-se: energias incompatíveis não se misturam.
6. FECHE-SE ÀS INFLUÊNCIAS NEGATIVAS
As vias de acesso pelas quais as influências negativas podem entrar em nosso campo são as portas que levam à nossa alma, ou seja, a mente e o coração. Mantenha ambos sempre resguardados das energias dos maus pensamentos e sentimentos, e fuja das conversas negativas, maldosas e depressivas.
Evite lugares densos e de baixo nível. Quando não puder ajudar, afaste-se de pessoas que não lhe acrescentam nada e só o puxam para o lado negativo da vida. O mesmo vale para as leituras, programas de televisão, filmes, músicas e passatempos de baixo nível.

Fonte: Saindo da Matrix