segunda-feira, 13 de março de 2017

A Cidade Perdida de Gigantes


Acredita-se que a descoberta da “Cidade Perdida de Gigantes” no Equador é uma das mais importantes do século XXI.  Mas esta não é somente uma incrível descoberta de grande importância, ela é uma das muitas descobertas que tem sido omitida pelos pesquisadores ‘corporativos’ ao redor do mundo.
Lendas antigas do Equador falam de um tempo em que existiam gigantes caminhando na Terra, e que estes seres criaram grandes cidades megalíticas, as quais agora foram consumidas pela natureza.
Aqui, olhamos mais de perto a esta incrível descoberta, passando pelos detalhes mais importantes sobre esta enigmática megalítica cidade:
Uma lenda que se tornou realidade.  Mesmo antes da descoberta da antiga cidade megalítica, muitas lendas locais falavam de uma época quando incríveis seres gigantes habitavam uma remota região do Equador.  Estes gigantes criaram locais megalíticos, e esta cidade da antiguidade é somente uma das muitas que estão localizadas naquela região.
Para encontrar a cidade perdida de gigantes, um grupo de exploradores se uniu ao moradores locais, os quais estavam bem cientes e sabiam que esta cidade antiga era, de fato, real.
Formação natural?
Os aborígenes lideraram o grupo de exploradores até o local que eles consideravam sagrado, e as tribos locais se uniram na cidade de gigantes para celebrar os poderosos espíritos que, de acordo com a lenda, ainda habitam o local.
Segundo relatos, quando o grupo de pesquisadores chegou até lá, foi descoberto um conjunto de estruturas megalíticas, a maior delas sendo uma pirâmide de 80 metros de altura por 80 metros de largura, com um ângulo irregular.
Acredita-se que a enorme estrutura em forma de pirâmide tenha sido feita de grandes pedaços de rocha, pesando não menos que duas toneladas cada.
Localizada no topo da pirâmide está um rocha polida e achatada, a qual acredita-se ter sido usada como um altar cerimonial.  Ela se parece como uma parede pavimentada, uma rua antiga com 60 graus de inclinação, talvez o teto de uma grande estrutura, disse o arqueólogo franco-americano Benoit Duverneuil.  Muitas das rochas estavam perfeitamente alinhadas, tendo arestas aguçadas, parecendo terem sido esculpidas por mãos humanas.
De acordo com o grupo de pesquisadores que descobriu a enigmática pirâmide gigante, o corpo das estruturas estava aparentemente coberto por líquens, embora a parte das rochas que permanecia visível revelava uma camada de material ‘impenetrável’ que unia as rochas.
Muitos acreditam que este material misterioso seja evidência do primeiro material similar ao ‘concreto’, usado na Mesoamérica.
Porém, as estruturas encontradas na cidade de gigantes não foram as descobertas mais impressionantes.  De acordo com os arqueólogos, as descobertas mais importantes feitas no local foram  ‘ferramentas manufaturadas’ e enormes, as quais, após ficarem no local por um tempo incalculável, se misturaram à natureza.  O tamanho das ferramentas as fazem impossíveis de serem utilizadas por humanos.
Segundo Bruce Fentom, escritor, pesquisador e membro da equipe que encontrou a dita cidade, esta é a evidência cabal que prova o fato de gigantes terem habitado a Terra num passado distante, e construído incríveis cidades e estruturas: “O que realmente aponta fortemente quanto a esta habitação ter abrigado a mesma raça de gigantes, é a presença de martelos de grande tamanho, ou pelo menos cabeças de martelos feitos de pedra. Presumindo-se que havia cabos de madeira conectados a eles, seriam de tamanhos e pesos incríveis, tornando-os impraticáveis para um típico índio Inca, pois estes tinham geralmente por volta de 1,50 metros de altura.“.
Estudiosos em geral não acreditam que a cidade exista, embora, de forma interessante, numerosas descobertas foram feitas em 2013, quando o Ministério da Cultura do Equador enviou seus representantes para investigarem a cidade perdida de gigantes. Eles concluíram que o prédio em forma de pirâmide não era nada mais do que uma formação natural.
Todavia, Fenton e sua equipe acredita que as rochas, o padrão complexo, bem como sua precisa montagem, são claras indicações de que a enigmática cidade de gigantes não seja uma formação natural, mas uma das melhores evidência que apoia a teoria de que, num passado distante, gigantes caminhavam na Terra.

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