terça-feira, 11 de março de 2014

A História das Marcas: Alfa Romeo


A ALFA ROMEO é uma marca que encantou, e continua deslumbrando, a muitos pelo mundo afora. Existem características que sempre fizeram parte de uma imagem coletiva global da marca: o seu “cuore sportivo” (como diriam os italianos) ou coração desportivo (para nós brasileiros), vitalidade indomável, o som do motor, a elegância das formas e o design puramente italiano. Histórias contam que Henry Ford costumava tirar o seu chapéu cada vez que via um ALFA ROMEO passar, e que no dia que venceu a escuderia italiana, Enzo Ferrari chorou como um bebê. A empresa atravessou um século de uma mítica saga e muitas das suas páginas memoráveis contribuíram para a história dos automóveis.
A históriaA empresa teve origem em 1907, quando Cavaliere Ugo Stella, um aristocrata de Milão, e Alexandre Darracq, um fabricante de carros francês, fundaram a empresa “Darracq Italiana”, que começou a produzir automóveis Darracq na cidade de Nápoles. Com o fim da parceria em 1910, Stella, com o financiamento de outros investidores italianos, moveu a linha de produção para uma fábrica desativada em Portello, subúrbio industrial de Milão, mudando, no dia 24 de junho, o nome da empresa para A.L.F.A., abreviatura de Anonima Lombarda Fabbrica Automobili. O primeiro carro produzido inteiramente pela nova montadora foi o modelo 24 HP, desenhado por Giuseppe Merosi (tendo este nome devido à potência gerada por seu motor). Posteriormente, Merosi participou do desenvolvimento de novos carros da ALFA, com motores mais potentes, de 40 a 60 HP. A ALFA também se aventurou nas competições automobilísticas, com os pilotos Franchini e Ronzoni participando da Targa Florio de 1911 pilotando modelos 24 HP.

Em 1915, passando por graves problemas financeiros, o engenheiro napolitano Nicola Romeo assumiu sua direção e a converteu numa fábrica bélica para atender as necessidades da Itália e seus aliados durante a Primeira Guerra Mundial. Munição, motores e peças para aviões, geradores e compressores baseados nos motores de carros anteriormente produzidos e até locomotivas foram produzidas pela ALFA durante o tempo que durou o conflito. Com o fim da guerra, Nicola Romeo assumiu o controle total da empresa, e a fabricação de carros foi retomada em 1919. Em 1920 o nome da empresa foi alterado para ALFA ROMEO, e o Torpedo de 20 a 30 HP foi o primeiro carro fabricado sob a nova marca. Giuseppe Merosi continuou como designer-chefe e a empresa prosseguiu fabricando bons automóveis de rua e carros de corrida de sucesso (dentre os quais se destacaram os modelos 40-60 HP e RL Targa Florio).

Em 1923, o então piloto da equipe ALFA ROMEO, Enzo Ferrari, convenceu Vittorio Jano a abandonar a FIAT e substituir Giuseppe Merosi na equipe de design da ALFA ROMEO. O primeiro modelo concebido sob a supervisão de Jano foi o P2 Grand Prix, que deu à escuderia italiana o título mundial de 1925. Para carros de rua, Jano desenvolveu uma série de motores pequenos e médios de 4, 6 e 8 cilindros em linha baseados no motor do P2 que estabeleceram a arquitetura de motores clássica da ALFA ROMEO: construção em liga leve, câmaras de combustão hemisféricas, velas em posição central, duas válvulas em linha por cilindro e câmara de combustão dupla. Tal arquitetura provou-se durável e potente.

Em 1928, os tumultos financeiros da época e o mercado específico e pequeno do fabricante fizeram com que Nicola Romeo fosse afastado da empresa, que acabou sendo comprada por um consórcio de bancos. Em 1934 a ALFA ROMEO sofreu uma intervenção do governo fascista italiano, que passou a ter o controle da empresa. Neste momento a empresa, agora uma estatal, abandonou as competições, surgindo então a Scuderia Ferrari, inicialmente como o braço de competições da ALFA ROMEO (Enzo Ferrari pilotou para a ALFA antes de assumir a chefia da equipe, e logo a seguir passou a produzir seus próprios carros). Foi a equipe de Enzo que humilhou as equipes alemãs (Auto-Union e Mercedes-Benz), vencendo de forma sensacional o Grande Prêmio da Alemanha em 1935. Nesta época a rivalidade ia muito além da rivalidade nas pistas, e a ALFA ROMEO, controlada pelo governo de Mussolini, tinha que rivalizar e se mostrar superior que os Nazistas alemães. Com o governo no comando, a montadora passou a produzir em massa servindo os interesses e ambições do fascismo. A Segunda Guerra Mundial gerou outra grave crise para a montadora italiana, destruindo boa parte de suas instalações e praticamente paralisando a produção de veículos.

A empresa teve que recomeçar praticamente do zero e com a Itália bastante destruída, resolveu remodelar sua produção, diminuindo a fabricação de carros luxuosos, e dedicando-se à produção em massa de carros populares. Mas também estabeleceu um novo padrão: além dos carros de produção, iniciou a fabricação de edições limitadas ou modelos exclusivos criados por estilistas famosos. Em 1947, a montadora começou a lançar novos modelos que dispunham dos mais modernos conceitos aerodinâmicos da época. A ALFA ROMEO, que sempre havia feito carros de alta performance e esportivos, teve que se readaptar a nova situação européia e lançou o modelo 1900 em 1950, desenhado por Orazio Satta e com motor 4 cilindros. Esse novo carro conseguia atender a uma clientela muito exigente e ao mesmo tempo era muito econômico e belo. Logo se tornou conhecido como “O carro de família que vence corridas”. Foi o marco divisório entre a produção artesanal e a produção em série.

Nesta década, o sucesso da montadora nas pistas pode ser traduzido nas conquistas dos campeonatos de Fórmula 1 com Nino Farina em 1950, que venceu pilotando uma ALFA ROMEO 158 com compressor; e em 1951, com Juan Manuel Fangio pilotando uma Alfetta 159 (uma evolução do modelo 158, com um compressor de dois estágios). A pesar do sucesso nas competições, a montadora passava por dificuldades financeiras e para continuar disputando a Fórmula 1, haveria a necessidade da construção de um novo carro, pois os atuais tinham chegado ao topo de sua evolução. Neste contexto, a ALFA ROMEO retira-se das pistas.

A década de 60 começou com a construção de uma nova fábrica em Arese, que seria inaugurada três anos mais tarde, em 1963. O primeiro carro produzido foi o Giulia, que vendeu mais de um milhão de unidades, nas suas várias versões. Em 1964 foi criada a Autodelta, sob a direção de Carlo Chiti, responsável pelo desenvolvimento de automóveis de corrida baseados nos modelos dos carros de produção ou desenvolvimento novos modelos. Estes são anos importantes para a ALFA ROMEO, que consolida tanto sua imagem como sua posição comercial. Nesta década a ALFA ROMEO tornou-se famosa por seus carros pequenos e modelos desenhados especialmente para a polícia italiana (Pantere e Carabinieri), dentre eles o glorioso Giulia Super, ou o 2600 Sprint GT, que recebeu o apelido expressivo de “Inseguimento” (por ter sido confundido com o automóvel utilizado pelo famoso agente de polícia, e inigualável motorista, Armandino Spadafora na perseguição a ladrões por uma escada em 1960). Em 1967 o famoso filme “A Primeira Noite de um Homem”, protagonizado por Dustin Hoffman deu status de celebridade à Alfa Romeo Spider (também conhecida por suas designações italianas “Duetto” ou “Osso di Seppia”, ou ainda “round tail”).

Na década de 70 a ALFA ROMEO novamente entrou em crise financeira. O governo então privatizou a montadora. Os anos 80 são marcados pelo declínio na participação esportiva da ALFA ROMEO. Mesmo continuando a participar da Fórmula 1, torna-se uma equipe sem brilho na competição, contrariando seus feitos no passado. Mesmo assim, continuou na categoria máxima do automobilismo até o fim da temporada de 1985. E depois (até 1987) como fornecedora de motores.

Nesta época, em 1986, a ALFA ROMEO foi adquirida pela FIAT, numa manobra para evitar que a americana Ford comprasse o que era considerado um legado italiano. Foi então criado um novo grupo empresarial - Alfa Lancia Spa - que se dedicou desde então à fabricação de carros ALFA ROMEO e LANCIA. Antes de ser comprada pela FIAT, a ALFA ROMEO sempre manteve uma postura ousada no mercado, experimentando novas soluções nas pistas e utilizando-as na produção em série, mesmo com o risco de perdas comerciais. A ALFA ROMEO sempre se caracterizou também pelo estilo controverso e pouco ortodoxo, que por inúmeras vezes levantaram discussões sobre estilo. Sob o comando da FIAT, já no ano seguinte, um dos modelos de maior sucesso da montadora foi introduzido no mercado: a ALFA 164 foi apresentada no salão do automóvel de Frankfurt, tendo seu projeto de designer assinado pelo renomado estúdio Pininfarina, conferindo ao carro um visual distinto, e ao mesmo tempo agressivo e potente.

Em 1994 a linha ficou completa com o lançamento do modelo 164 Quadrifoglio 4, que combinava o motor 3.0 V6 24v com um sistema sofisticado de tração nas quatro rodas, com controle de tração eletrônico e uma caixa de 6 velocidades. O novo milênio tem início com um recorde de vendas em 2001, quando a ALFA ROMEO comercializou 213.638 unidades no mundo inteiro. Em janeiro de 2003, a montadora introduziu no mercado a campanha “A beleza não basta”, um conceito das entrelinhas da nova estratégia comercial da marca, e expressa na importância da substância além da forma. Afinal, a ALFA ROMEO sempre fora sinônimo de estilo e elegância, mas também de inovação técnica. Nos anos seguintes a montadora introduziu no mercado uma linha de veículos ousados e modernos como o esportivo GT, o cupê BRERA, o conversível SPYDER, o sedã 159, o exclusivo esportivo 8C COMPETIZIONE e mais recentemente o compacto esportivo MiTo.

Em 2010 a mítica marca, verdadeiro orgulho italiano, cuja tecnologia e esportividade foram os principais fatores para seu sucesso, completou 100 anos. E para celebrar seu centenário, a ALFA ROMEO organizou em Milão, cidade do norte da Itália onde tudo começou, diversos eventos: voltas na pista do autódromo de Monza, visitas ao Museu Histórico Alfa Romeo, exposição de velhos modelos em vários lugares da capital econômica da Itália e um grande desfile nas ruas da cidade com milhares de amantes da marca.

A linha do tempo1992 Lançamento da ALFA ROMEO 155, primeiro sedã com tração nas rodas dianteiras, que contava com um design agressivo e carismático como descendente da linhagem. O modelo ficou conhecido como o “Quinto filho” por ser construído sob a mesma plataforma do Lancia Dedra, Tipo, Tempra e Tempra SW, todos pertencentes ao Grupo FIAT. O modelo 155 foi produzido até 1997, sendo o principal responsável pela volta da ALFA ROMEO às pistas.
1994
 Lançamento da ALFA ROMEO 145, primeiro carro de produção da montadora criado no “Centro Stile” sob a direção do brasileiro Walter D’Silva. Com frente inclinada, grade do radiador proeminente (uma continuação das duas curvas do capô), e um ângulo inclinado no vidro traseiro, o modelo era uma inovação em termos de design. Em 1995, usando a mesma plataforma de design do modelo, foi criada uma versão de cinco portas, batizada de ALFA ROMEO 146.
1995
 Lançamento da ALFA GTV e da ALFA SPIDER, que fazem suas estréias no Salão Automóvel de Genebra. Desde o início, os desenhos desenvolvidos paralelamente, com duas abordagens diferentes, resultaram em dois modelos distintos: um cupê (GTV) e um conversível (SPIDER). Criados com a colaboração entre o “Centro Stile” da ALFA ROMEO e o estúdio Pininfarina, o ALFA GTV apresentava uma elegância agressiva, mantendo a melhor tradição da marca. No SPIDER, alguns elementos eram claras referências ao passado, tais como a traseira inclinada, que lembrava o lendário Duetto “osso de choco”. Ambos os modelos, ofereciam motores dos automóveis 155 Twin Spark, com 6 cilindros da gama 164, e suspensão de rodas independente.
1997
 Lançamento da ALFA ROMEO 156, modelo chave para o lançamento e reposicionamento da marca no mercado europeu. O ALFA 156 era um carro completamente original. Tinha um estilo marcante, robusto, e grande desempenho na estrada. Materiais especiais eram utilizados na sua construção, tais como ligas de magnésio e alumínio, além de ser equipado como um potente motor de alta performance, sistemas de suspensão e muitos equipamentos de segurança ativa e passiva. O modelo conquistou o título de carro do ano em 1998.
1998 Lançamento da ALFA ROMEO 166, um sedã de grande porte com estilo agressivo, onde a semelhança com o modelo 156 era clara em determinados elementos: a imponência lateral, a junção que permitia que o limpa-brisa traseiro ficasse alinhado com as estruturas das janelas, além da localização horizontal das luzes traseiras.
2000
 Lançamento da ALFA ROMEO 147, um automóvel compacto (4.16 metros de comprimento e 1.70 de largura) com um desempenho, sistemas de segurança, equipamento e conforto esperados nos modelos de categorias superiores.
 Lançamento da ALFA ROMEO SPORTWAGON, versão perua do tradicional modelo 156, que tinha como características principais a esportividade e o enorme espaço interno. Como item opcional o carro oferecia a suspensão Nivomat, capaz de compensar em tempo real, quaisquer variações provocadas pela carga.
2001
 Lançamento da ALFA ROMEO 147 na versão cinco portas. Esteticamente, a versão adotou uma solução exclusiva: puxador da porta traseira em preto, embutido na estrutura da janela. Esta estratégia significava que o foco visual permanecia no puxador frontal, dando uma imagem de cupê esportivo.
2002
 Lançamento da linha ALFA ROMEO 156 GTA e ALFA ROMEO SPORTWAGON GTA, versões esportivas dos tradicionais modelos. As formas marcantes e robustas, e o estilo agressivo da carroçaria formavam o caráter esportivo único desta linha. Mas a verdadeira emoção destes carros estava no seu conteúdo técnico: novo motor de 3.2 litros, proporcionando uma potência ainda maior.
2004
 Lançamento da ALFA ROMEO GT, um modelo hatch esportivo com curvas elegantes.
 Apresentação da ALFA ROMEO CROSSWAGON, primeiro utilitário esportivo da montadora italiana. Na verdade, o modelo não mais era que uma 156 Sportwagon com altura em relação ao solo elevada e um sistema de tração integral (Q4), que já não era visto num ALFA ROMEO desde 1992.
2005
 Apresentação da ALFA ROMEO BRERA, um cupê esportivo que possuía também uma versão conversível denominada SPYDER, introduzida em 2006. O modelo com design altamente conceituado foi criado pela Italdesign, dirigida por Giorgetto Giugiaro, que trabalhou em alguns dos famosos carros da ALFA ROMEO, incluindo o Giulia Sprint GT nos anos 60 e o Alfetta GT nos anos 70.
 Lançamento da ALFA ROMEO 159, um sedã de médio porte disponível em quatro versões de motores à gasolina e três à diesel. O modelo também conta com a versão perua.
2007
 Lançamento da ALFA ROMEO 8C COMPETIZIONE, um carro super esportivo de dois lugares equipado com motor Ferrari/Maserati V8 de 4.7l V8, e produzido em edição limitada. Sua carroceria era feita, em sua maioria, de fibra de carbono. As siglas 8C representam as utilizadas nos anos 30 para os carros equipados com o famoso motor de “8 cilindros” criado por Vittorio Jano. Competizione, por outro lado, é um tributo ao 6C 2500 Competizione, um sedã esportivo conduzido em 1950 pela lendária dupla Fangio-Zanardi na famosa corrida Mille Miglia.
2008 Lançamento da ALFA ROMEO MiTo, um compacto esportivo de três portas com design arrojado e equipado com motor 1.4 16V de 95 cavalos.
2011
 Lançamento da ALFA ROMEO GIULIETTA, um hatch de 4.35 metros e carroceria de cinco portas. O visual do carro segue o visual arrojado da marca nos últimos anos: faróis arredondados com a tradicional grade frontal triangular que abriga o logotipo. O novo modelo é o substituto do ALFA ROMEO 147.

O museu
O museu da ALFA ROMEO (Museo Storico Alfa Romeo), situado em Arese ao lado da principal fábrica da montadora, foi inaugurado em dezembro de 1976 e atualmente ocupa uma área de 4800 m². É um verdadeiro paraíso para os fanáticos pela marca italiana, oferecendo exposição cronológica (equipada com painéis, fotografias e textos explicativos) de vários modelos clássicos que fizeram o sucesso da montadora, tanto nas ruas como nas pistas de competição. O museu possui aproximadamente 110 exemplares, todos funcionando em perfeitas condições. As diversas salas dentro do museu apresentam um contexto para cada carro. Uma das salas mais interessantes é da Fórmula 1, onde há alguns exemplares que fizeram sucesso nas décadas de 50 e 60. O museu é uma oportunidade de reviver as emoções dos modelos que ajudaram a moldar a história do design da marca italiana.

A evolução visual
O logotipo da ALFA ROMEO teve sua origem no brasão de armas de Milão, cidade onde a empresa foi fundada. Do lado esquerdo possuía uma cruz vermelha que representava o heróico desempenho de Giovanni da Rho nas primeiras cruzadas do século 11. No lado direito possuía a imagem de uma serpente em homenagem a Ottone Visconti, fundador da tradicional família milanesa Visconti (idéia de um jovem designer do departamento técnico que reparou na serpente na torre de Filarete). Em 1915, Nicola Romeo comprou a empresa e seu sobrenome apareceu no logotipo da montadora italiana (no anel exterior).

Outra alteração ocorreu quando os famosos carros P2 de Grand Prix ganharam o primeiro campeonato do mundo em 1925, e o emblema foi enriquecido com um círculo prateado exterior em forma de coroa de louros. Em 1946, com a queda da monarquia na Itália o escudo da dinastia Savoy foi substituído por dois traços grossos. Em 1972, com a abertura da fábrica de Pomigliano no Sul, a palavra Milano desaparece, mantendo-se, contudo, a cruz e a serpente, os emblemas originais Milaneses. Esse é o logotipo que hoje conhecemos.

Os slogansLa Bellezza Non Basta.
A beleza não basta.
 (Brasil)
Driven by passion.
Cuore Sportivo.

Dados corporativos● Origem: Itália
● Fundação: 
24 de junho de 1910● Fundador: Cavaliere Ugo Stella e Nicola Romeo● Sede mundial: Turim, Itália
● Proprietário da marca: 
Fiat S.p.A.● Capital aberto: Não (subsidiária)
● Presidente: John Elkann
● CEO: Harald Wester
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: 
Não divulgado● Vendas globais: 112.000 (2010)
● Fábricas: 3
● Presença global: 100 países
● Presença no Brasil: Não
● Funcionários: 4.000
● Segmento: Automobilístico 
● Principais produtos: Automóveis de passeio e esportivos
● Ícones: 
O logotipo e a cor vermelha● Slogan: La Bellezza Non Basta. (A beleza não basta)
● Website: www.alfaromeo.com

A marca no mundo
Atualmente a ALFA ROMEO comercializa sua linha de veículos em mais de 100 países ao redor do mundo através de concessionárias próprias ou do Grupo FIAT. Em 2010, a montadora, que possui três fábricas (todas localizadas na Itália), vendeu 112 mil carros.

Você sabia?
 Na Itália, a venda de carros da marca sempre teve relação direta com as corridas e competições esportivas. A reputação obtida por um carro nas pistas determina o quão rápido ele deixará o show room da concessionária.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).


Fonte: Mundo das Marcas

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